quarta-feira, 9 de maio de 2012

Memórias

MEMÓRIAS
Memória principal, ou memória de trabalho, onde normalmente devem estar armazenados os programas e dados a serem manipulados pelo processador.

Memória secundária permite armazenar uma maior quantidade de dados e instruções por um período de tempo mais longo, como por exemplo o disco rígido.
Memória cache que se constitui de uma pequena porção de memória com curto tempo de resposta, normalmente integrada aos processadores e que permite incrementar o desempenho durante a execução de um programa.


MEMÓRIA ROM
Aqueles que nunca ouviram falar da ROM certamente conhece um primo próximo desse tipo de memória, o CD-ROM, uma mídia ótica que permite apenas a leitura de dados. Ou seja, não pode gravar arquivos em um CD-ROM, apenas executar ou visualizar o que já estiver nele.
Basicamente, essa é a função da memória ROM: oferecer dados apenas para leitura. Normalmente, a ROM é utilizada para armazenar firmwares, pequenos softwares que funcionam apenas no hardware para o qual foram desenvolvidos e que controlam as funções mais básicas do dispositivo.
Na ROM de uma calculadora, por exemplo, podemos encontrar as rotinas matemáticas que o estudante pode realizar ao usá-la. Já no caso de telemóveis, normalmente as ROMS carregam o sistema operacional e os softwares básicos do aparelho.

PROM
Com o passar do tempo, foram necessárias memórias similares, mas que possibilitassem a inserção posterior de dados. O primeiro exemplo dessa nova tendência foi a Programmable Read-Only Memory (PROM), que permite que o conteúdo seja modificado por meio de um dispositivo conhecido como programador PROM.
Porém, como o programador PROM altera fisicamente as ligações internas do chip, essa inserção pode acontecer apenas uma vez. Esse tipo de ROM pode ser encontrado em consoles de video games e em aparelhos de celulares. Além disso, podemos comparar a PROM com o CD gravável (CD-R), que também suporta apenas uma gravação.


EPROM
Outro tipo muito usado é o Erasable Programmable Read-Only Memory (EPROM). A grande inovação da EPROM é permitir a regravação de dados. O conteúdo do chip pode ser apagado expondo-o à luz ultravioleta por cerca de 10 minutos. Já o processo de reescrita dos dados requer uma voltagem cada vez maior e, com isso, a número de reprogramações acaba sendo limitado.

EEPROM
Um tipo mais recente é a Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory (EEPROM) que, como o próprio nome indica, permite que os dados sejam apagados e gravados com o uso de eletricidade. Assim, é possível atualizar o firmware de uma câmera ou de um MP3 Player de maneira muito mais prática, sem precisar remover o chip ROM de dentro do aparelho.
Os modelos mais comuns de EEPROM são a EAROM, que permite a alteração de um bit por vez do seu conteúdo, e a Flash Memory, que pode ter o seu conteúdo alterado de forma muito mais rápida, além de durar muito mais, possibilitando mais de 1 milhão de ciclos de reprogramação.
Continuando a ideia de relacionar os tipos de ROM com as mídias óticas, podemos comparar tanto a EPROM quanto a EEPROM com os CDs regraváveis (CD-RW).

 


MEMÓRIAS RAM

É um tipo de memória essencial para o computador usada para guardar dados e instruções de um programa.
É uma memória volátil e o processador pode alterar os dados nos seus circuitos.


SRAM
Static Random-Access Memory - RAM Estática, é muito mais rápido que as memórias DRAM, porém armazena menos dados e possui preço elevado se considerarmos o custo por megabyte. Memórias SRAM costumam ser utilizadas como cache.



DRAM
Dynamic Random-Access Memory - RAM Dinâmica, memórias desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. O acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso às memórias estáticas. Esse tipo também costuma ter preço bem menor quando comparado ao tipo estático.



FPM RAM
Fast Page Mode RAM, É um dos mais antigos tipos de memória DRAM, utilizada em máquinas tipo 486 e posteriormente nos Pentium, neste tipo de memória uma leitura não pode ser iniciada antes que a anterior termine.



EDO RAM
Extended Data Out RAM, surgiu depois da FPM RAM, trouxe uma melhoria significativa no modo de acesso a dados, Estas melhorias tornaram-nas incompatíveis com motherboards equipadas com chipsets antigos. Basicamente, apenas as placas para processadores Pentium e algumas motherboards para 486 com slots PCI aceitam trabalhar com memórias EDO.
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BEDO RAM
Burst Extended Data Out RAM, evolução da EDO RAM, não é compatível com a EDO RAM, ou seja, não podemos ter dois tipos de memória a coabitarem no mesmo sistema. Devido ao preço não foram comercializadas nos circuitos normais de distribuição estando disponíveis apenas por encomendas e são usadas em sistemas que justifiquem o seu investimento.



SDRAM
Synchronous Dynamic RAM, é a mais cara e a mais rápida que existe em comercialização, está disponível em formato DIMM (Dual Inline Memory Module). Tornou-se o substituto para as DRAM, sincroniza os acessos à memória com o relógio do CPU. A transferência de dados é mais rápida enquanto uma porção de dados é transportada para o CPU a outra pode ser superada para a subsequente transferência.



RDRAM
Rambus DRAM, desenvolvida pela empresa Rambus, baseada numa nova interface eléctrica, desenvolvida e testada para sistemas que funcionem a mais de 500MHz. Desenvolvimento da tecnologia SDRAM, permite o acesso muito mais inteligente à memória, permite uma leitura dos dados em pequenos pacotes e a uma velocidade do relógio alta.



VRAM
Video Ram, utilizada nas placas gráficas e nas placas de vídeo, possui uma tecnologia que permite ler e efetuar a escrita da informação simultaneamente, consegue gerir mais eficazmente a colocação de imagens no ecrã e respetiva paleta de cores.



WRAM
Windows Ram, este tipo de tecnologia acrescenta um pequeno processador cuja função é a de permitir uma rápido posicionamento dos gráficos do ecrã.



DDR
Double Data Rate, é uma memória SDRAM muito mais avançada, consegue trabalhar com o dobro do desempenho. Pode-se encontrar, por exemplo, em motherboards equipadas com o processador AMD K7.





MEMÓRIA CACHE
SISTEMAS DE MEMÓRIA
Para transportarmos dados para as memórias secundárias existe um caminho que fazem estando eles na memória principal transportam-se para o CPU e depois para a memória secundária, se quisermos passar da memória secundária, o procedimento e feito ao contrário.


HIERARQUIA DA MEMÓRIA


REGISTRADORES
Os registradores são simplesmente memórias onde armazenam dados que o processador vai buscar ás memórias(cache ou principal).




























MEMÓRIA CACHE
É uma memória pequena mas que se acessa muito bem, encontra-se entre a memória RAM e CPU. Acelera as transferências da memória para o processador e tens dois níveis, a L1 e a L2.



MEMÓRIA CACHE L1
A cache nível 1 está mais próximo da ULA, tem a capacidade de 8KB a 128KB, é utilizada em pequenas quantidades portanto tem que ser rápida.

MEMÓRIA CACHE L2
A cache de nível 2 é uma memória de processador instalada com os transístores que pretende acelarar o sistema que armazena as informações mais repetitivas.

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